terça-feira, 24 de março de 2015

A daminha de honra e o pajem oferece um charme todo especial para cerimônia religiosa e festa de casamento. Eles tem a função de abrir a passagem da noiva na cerimônia religiosa e seguem emocionando os convidados. As crianças são produzidas com todo o charme e requinte, e aproveitam para exibir todo o carisma que a infância tem a oferecer.


Geralmente, quando a noiva está organizando os preparativos do casamento é de costume convidar uma criança para dama-de-honra ou pajem. E geralmente são filhos de parentes ou de amigos. Nos Estados Unidos, a tradição é a participação das melhores amigas da noiva no cortejo. Mas, por aqui, o encantamento fica por conta das daminhas de honra que transmitem toda a singeleza que a celebração de um casamento merece ter.

Antigamente acreditava-se que para espantar os maus espíritos as crianças tinham que estar presentes na cerimónia de união.

O número de daminhas pode variar de uma a oito crianças, devendo ficar ao critério da noiva. Não existe um significado especifico e a origem veio para tornar a cerimônia mais graciosa assim como incorporar a presença de uma sobrinha querida.

Sugerimos aqui algumas dicas para ajudar na escolha e para isso todo cuidado é pouco, pois crianças muito pequenas são voluntariosas, podem chorar, emburrar e serem difíceis de controlar, além do inevitável cansaço e mau humor.

Crianças maiores de cinco anos, já conhecidas e amigas dos noivos, e que já tenham participado dessa cerimônia são as mais adequadas.

Se tiver apenas uma daminha: ela deve entrar antes da noiva, levando um buquê pequeno ou uma cesta com pétalas que devera ir jogando para a noiva passar. No altar ela fica ao lado esquerdo, perto da noiva.

Se ela for acompanhada por um pajem, eles devem entrar lado a lado, antes da noiva. O pajem deve levar a almofada com as alianças, que deve estar presas para não caírem.

O pajem fica no altar ao lado direito, perto do noivo, se for muito pequeno deve ficar com os pais, para evitar cansaço e possível indisposição.


Traje adequado

Independentemente do gosto pessoal de cada um, uma coisa é certa: mininoiva não cai bem em ocasião alguma. Qualquer que seja o modelo do vestido, ele precisa ter cara de criança.

Outro detalhe importante é o conforto. Tecidos sem qualidade e que pinicam tiram o humor de qualquer um, imagine o de uma criança. Priorize os tecidos e forros 100% de algodão. E preocupe-se em adaptar a roupa à estação do ano.

No verão, é comum usar tecidos leves como algodão, piquê, cambraia e cetim. No inverno, o veludo cai muito bem e, se pecisar, aposte em um cardigã por cima.

Geralmente os mais escolhidos são os de estilo princesa com saia rodada e saiote por baixo. Já as maiorzinhas, acima de 11 anos, viram a cara por achar muito infantil.

Para elas, a saia deve ser mais reta, no estilo godê. A faixa pode combinar com o estilo da cor da decoração ou com um detalhe, como a renda, do vestido da noiva. No entanto, isso não é uma regra.

Já os pajens têm a opção de usar terninho, meio fraque, dinner ou até smoking. Os sapatos, normalmente de verniz preto, também podem ser substituídos por tênis, que dão um toque mais descontraído ao look.


Quem paga as despesas?

Neste quesito, os especialistas são unânimes em dizer que não há regras. Tudo vai depender da situação financeira dos noivos e do relacionamento deles com os pais das damas e pajens. Quando a cerimônia é grandiosa e a roupa é encomendada, os noivos costumam bancar os custos. No caso de um orçamento mais enxuto, muitos pais compram ou alugam a roupa dos filhos até como uma forma de retribuir o convite carinhoso.












Fonte: Blog Noiva Neurótica

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